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MINOXIDIL: O QUERIDINHO CONTRA A PERDA CAPILAR

A princípio, o surgimento do Minoxidil lá em 1970 visava única e exclusivamente o tratamento da hipertensão arterial sistêmica

Entretanto, o uso voltado para tratar a queda de cabelo começou alguns anos depois, mais precisamente nos anos 80. Isso porque, observou-se, através de estudos, a eficácia de doses baixas da medicação como um auxiliar na luta contra a queda de cabelo já que, o Minoxidil é um vasodilatador.

Atualmente, a principal função do medicamento é estimular o nascimentos dos fios, uma vez que prolonga a fase anágena da mesma forma que encurta a telógena. Ou seja, a ação de vasodilatador gera um mecanismo de ação – ainda não totalmente compreendido – que contribui com o aumento do aporte sanguíneo nos bulbos capilares.

Aprovado por órgãos como a FDA (Food and Drug Administration) e a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na forma tópica, tem se mostrado eficiente no tratamento de perda capilar ao olhar diretamente para as diversas condições que levam a perda de cabelo. 

O fármaco tem ação direta principalmente na Alopecia Androgenética (AGA) – de forma mais didática, a calvície. Por isso, desde 2019 o uso oral dessa medicação passou a ser estudada de forma mais relevante.

Ainda não há comprovação científica de qual forma, ORAL ou TÓPICA, possui mais eficácia. Apesar disso, muitos estudos apontam uma boa resposta quanto ao uso interno da substância. 

INDICAÇÕES:

  • Calvície (Alopecia androgenética); 
  • Alopecia Areata;
  • Eflúvio Telógeno;
  • Líquen Plano Pilar.

Ademais, é de grande importância ressaltar que, como toda medicação, possui efeitos colaterais que devem ser levados em conta

BUSQUE UM MÉDICO ESPECIALIZADO PARA REALIZAR O DIAGNÓSTICO CORRETO.

PRINCIPAIS EFEITOS COLATERAIS:

  • Alergia (Hipersensibilidade);
  • Crescimento excessivo de pelos em outras áreas do corpo (Hipertricose);
  • Inchaço (Edema);
  • Vermelhidão do couro cabeludo (Eritema);
  • Coceira no couro cabeludo (Prurido);
  • Aumento da queda de cabelo no início do tratamento (Efeito shedding)

LEMBRE-SE!

Esse e outros tratamentos podem ser contraindicados para algumas pessoas. Entre elas, mulheres, gestantes e lactantes. Desta forma, você NUNCA deve se automedicar!

Procure um médico especializado para te auxiliar e indicar as melhores opções de tratamento para o SEU caso. Sempre de forma única e exclusiva, de acordo com as suas necessidades.

MARQUE JÁ SUA CONSULTA!

Dr. Éric Aguiar

Médico – Responsável Técnico

CRM-RJ: 123519-2